DAVID MAGILA
1979, São Caetano do Sul/SP.
Mestrando na Escola de Belas Artes da UFRJ - Rio de Janeiro, é pesquisador formado em Artes Visuais pelo Instituto de Artes - UNESP - São Paulo em 2003.
Em setembro de 2021, Magila abriu sua individual "Intervenções XIII" no Museu Lasar Segall em São Paulo. Em 2020 foi selecionado para a 21ª Bienal Internacional de Cerveira em Portugal. Entre as exposições individuais destacam-se em 2019 o prêmio no 23º Festival Cultura Inglesa com “Tudo é dissimulado”. Também em 2019, criou o site-specifc “ Kauptukai” no 2º Festival Labas na Fundação Ema Klabin. “Frequentes Conclusões Falsas”, Texto crítico de Taisa Palhares na Galeria Janaina Torres/SP; Em 2017 - “Como vencer o Morro”, Galeria de Arte Mamute/RS; Em 2016 – “Meio-fio”, Galeria Oma/SP; Em 2016 - “No quase platô”, MARP/SP; 2015 - “Tudo pelas beiradas”, curadoria Ricardo Resende, Galeria Contempo/SP também destacam-se os prêmios: 1º Festival Casa Camelo – Belo Horizonte em 2017; 40º Salão de Ribeirão Preto”; III Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea - Palácio do Itamaraty – Brasília;
Pós-Graduado pela Escola de Comunicação e Artes/USP e Bacharel em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da UNESP. A cidade desordenada e sua atmosfera de uma arquitetura ordinária e predatória são os elementos tomados pelo artista. Suas pinturas de cores intensas e coloridos vibrantes contrapõem-se a lugares melancólicos e esvaziados da figura humana, revelando o vazio do urbano habitado. Sua produção está fortemente baseado num componente gráfico, mas também o espaço está cada vez mais decisivo na construção de sua poética pessoal, tanto em intervenções murais como em peças tridimensionais.